Revisitando meus escritos
Antigos e inglórios
Tais quais pergaminhos
Encontrei tanta coisa
Estranha
Até teias de aranha
E amarelidão no papel
Letras de datilografia
Palavras do primórdio
Tudo revelando o tempo
Passante, passado, passeante
De fato tudo passou
Eu não sou mais o mesmo
Hoje gosto de pão com queijo
E veja até de cerveja...
Do amanhã não sei nada ainda
O que sei apenas é que a poesia mora e sempre vai morar em mim
Ela pulsa latente, de forma irreverente, não me deixa ficar ausente
E assim eu sigo rente eu e a poesia, de mãos entrelaçadas, deixando um rastro de poemas.
Belo rastro!
ResponderExcluirÀs vezes também pego algumas folhas empoeiradas. E dá saudade.
Bela obra, gostei muito do seu blog, serei um seguidor.
ResponderExcluirGrato pela visita.
Abraço e sucesso!
"(...) deixando um rastro de Poemas." Gostei deste fragmento em específico, lembra-me o meu olhar sobre as coisas que depois de escritas em papel ainda branco deixam de ser "coisas" para se tornarem um rastro de Poema.
ResponderExcluirOtimo poemas poeta!
ResponderExcluirquero segui-lo para sempre!