Como fazer
para ter vida
No meio de
figuras mortas?
Que se
enfileiram em ardis minucias
No
perambular de cambaleantes vultos
Que se
escondem não se sabe onde
E fogem não se sabe de quem
Que deflagram
absurdos e veem tudo turvo
Naquele
mirante minguante que fica no mais alto cume
Donde jazem
as desesperanças e desafetos
Remanescentes
do que já foi rastro de alguém um dia.
Oi amigo, muito lindo teu poema, obrigado por compartilhar. Abraços do amigo Bicho do Mato.
ResponderExcluirTambém achei lindo, profundo e intrigante. Prazer em tê-lo me seguindo e assim também estou eu a te seguir com muito prazer. Um grande abraço!
ResponderExcluiré preciso sempre buscar a história dos mortos, a História os pertence!
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