Como fazer
para ter vida
No meio de
figuras mortas?
Que se
enfileiram em ardis minucias
No
perambular de cambaleantes vultos
Que se
escondem não se sabe onde
E fogem não se sabe de quem
Que deflagram
absurdos e veem tudo turvo
Naquele
mirante minguante que fica no mais alto cume
Donde jazem
as desesperanças e desafetos
Remanescentes
do que já foi rastro de alguém um dia.